Como o governo Bolsonaro não adota medidas de geração de emprego e ainda impõe ao país uma política ultraliberal, que beneficia apenas as grandes empresas, os brasileiros temem cada vez mais o desemprego. Por isso, 41% das pessoas acham que a prioridade deste ano deve ser a criação de postos de trabalho, segundo pesquisa da CNI (Confederação Nacional dos Indústrias).
Outra preocupação do cidadão é com a saúde, sobretudo em tempos de pandemia. O levantamento revela que 39% dos brasileiros defendem uma política de atenção à saúde, coisa que o governo Bolsonaro não faz. Pelo contrário. Ainda reduz os investimentos na área.
O combate à corrupção também aparece na lista, com 35%. Investimento em educação (34%) e medidas de combate à violência (25%) fecham o ranking das cinco prioridades para os brasileiros em 2021.
Periferia
Quando o recorte é feito por áreas das cidades, as prioridades mudam. No total, 45% dos moradores das periferias defendem em primeiro lugar ações que melhorem os serviços de saúde. Outros 40% querem investimento em educação e 37% iniciativas que gerem emprego.
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