Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis da Bahia
/ quinta-feira, maio 2, 2024
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Artigo – Eusébio Luis Pinto Neto, “Cresce a violência nos postos de gasolina”

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A Diretoria do Sinposba solidariza-se com os trabalhadores e trabalhadoras em postos de combustíveis que sofreram qualquer tipo de agressão, orienta para que denunciem os agressores para acabar com a impunidade e a justiça aconteça.

Conheça artigo do presidente da Federação Nacional dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo – Fenepospetro

A violência no ambiente de trabalho aumenta o risco de adoecimento físico e mental, além de prejudicar a produtividade e aumentar a taxa de rotatividade. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), uma em cada cinco pessoas empregadas já sofreu algum tipo de violência ou assédio – seja físico, psicológico ou sexual – no ambiente de trabalho.

Os empregados de postos de combustíveis e lojas de conveniência são vítimas frequentes de agressões físicas, verbais e de assédio moral e sexual. A violência pode ser interna, quando praticada por funcionários, incluindo gerentes, supervisores e patrões, mas também pode ser externa, quando praticada por clientes.

Um levantamento realizado pelo Departamento de Comunicação do SINPOSPETRO-RJ aponta que, até outubro, cerca de 27 trabalhadores da categoria foram vítimas de violência. Não estamos nos referindo a assédio, mas sim a agressões físicas e verbais, inclusive com morte. Os ataques foram cometidos em 16 estados nas cinco regiões do país. Em média, 2,7 trabalhadores sofrem violência mensalmente.

O levantamento se refere aos casos divulgados e registrados na polícia. Esses números, infelizmente, não refletem a realidade. Somos 500 mil trabalhadores no Brasil. A cada segundo, um colega nosso é agredido, xingado, ofendido, ameaçado e assediado no local de trabalho.

www.fenepospetro.org.br/Eusébio Luis Pinto Neto, Presidente da Fenepospetro

Sinpospetro Curitiba, Região Metropolitana e Litoral

Mulher frentista é agredida violentamente em posto de combustível no Posto Ari, no Guraituba, em Colombo. A frentista Guadalupe Monithle Bahls de Morais sofreu agressões físicas e verbais. O Sinpospetro Curitiba, Região Metropolitana e Litoral já tomou as medidas legais que o caso requer. Estamos na busca para identificar o agressor. Basta de agressões e violência!

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